Problemas no novo aterro sanitário do Rio de Janeiro, em Seropédica, que opera há dois anos sem tratamento de chorume. A Prefeitura anunciava que era o mais moderno aterro da América do Sul. Chama a atenção no vídeo a indignação do secretário Carlos Minc sobre a ausência da estação de tratamento do chorume: não cabe ao INEA fiscalizar a operação do aterro? Quem chamou a atenção para o problema foi a imprensa. O Brasil não possui uma diretiva ambiental para aterros sanitários nos moldes da europeia 1999/31/CE reproduzida no link abaixo